Uma mulher que se preze jamais deve deixar-se levar por uma simples conversa ou um elogio qualquer. Homem nenhum (salvas algumas excessões) gosta de mulher fácil, grande parte deles que querem isso vão à balada (ou pagam para tal).

Um homem canalha pode ser aquele que te leve para a cama e depois some, que te diz coisas bonitas em um dia e no outro te trata como se nunca lhe conhecesse… Pode ser aquele cara que fala mal de você para todos os seus amigos ou simplesmente aquele cara que mente pra você ao dizer que está apaixonado.

Enfim, existem vários tipos de canalhas, mas se apaixonar por um desses é mais fácil do que se imagina.

Mulher geralmente se impressiona com atitudes diferenciadas, e os canalhas sabem muito bem disso, por isso nunca lhes faltará mulheres (e de qualidade ainda por cima), mas a idéia deste blog é evitar que o maior número possível de mulheres sofram nas mãos de homens que não representam a raça.

O ideal, antes de ter qualquer tipo de contato físico com algum homem, é conhecê-lo um pouquinho pelo menos, não se pode confiar em um homem que você nunca viu ou ouviu falar. Muitos homens costumam mentir apenas para conseguir o que querem: Sexo!

Sexo no primeiro encontro é um assunto para um próximo artigo, sem dúvidas, mas já adianto que, mulher que transa no primeiro encontro é vista com outros olhos por qualquer tipo de homem. Sexo na primeira vez acaba com a magia de um possível 2º encontro, por mais os 2 estejam no ápice da vontade, você jamais deve transar logo de primeira.

Uma coisa bastante comum que pode te mostrar as verdadeiras inteições do sujeito, é analisar sua vontade de transar no primeiro encontro. Se ele não demonstrar que seu objetivo é apenas sexo, ponto positivo pra ele, veja alguns sinais que mostram quando um homem não quer só sexo:

• Ele te leva para um lugar bastante agradável e com pessoas, um barzinho por exemplo.
• Enquanto ele te beija, suas mãos não tentam passear pelo teu corpo inteiro, no máximo ele pega na sua cintura ou pescoço.
• Ao te deixar em casa, ou chegar em sua casa, ele te liga pra perguntar se está tudo bem e te dar boa noite.
• Ele te liga no outro dia, pra conversar e marcar um próximo encontro.
• Ele não comenta sobre sexo em outros relacionamentos, e muito menos fala o que pensa sobre sexo na primeira vez.

Aí estão algumas dicas que irão te ajudar a identificar quando um homem não quer apenas sexo, mas lembre-se, as dicas são apenas para lhe ajudar, não quer dizer que estou completamente correto, tudo faz parte do momento, cabe à você perceber se um cara só quer se aproveitar de você ou não.

Se ocorrer o oposto do que citei acima, é obvio que o cara só quer sexo! 

Para muitos sexo nao e  um motivo de constrangimento ou tabu! Foi provado que entre quatro paredes realmente  vale tudo  não é apenas clichê. Muita gente por aí que deixou de  lado certos conseitos  do que do que e certo   e errado imposto pelas gerações passadas e não tem mais medo de revelar o que gosta e o que não gosta, o que quer e o que não quer fazer.

  Mas desde que seja entre quatro paredes...

  Muitas mulheres   dizeram que não lembra quantos anos tinha quando se masturbou pela primeira vez. "muitas delas faziam isso   desde que se conheceram   por gente", revelaram. "Sozinhas, com suas fantasias e a garantia absoluta de que mais ninguém saberiam o que aconteceu é o cenário perfeito para transarem consigo mesma e , conhecer seu corpo, seu ritmo... se descobrir".

U ma delas a afirma que, às vezes, curte uma coisa mais selvagem, com tapas e palavrões, e outras vezes curte algo mais romântico, lento e com voz baixa. "Não há porque fazer um manual do sexo. É necessário se conhecer para saber respeitar os seus limites e o seu tempo. Mas sem preconceito, ansiedade ou culpa. O que vale sempre é gozar e ver o outro (ou os outros) gozar".

J a  outra, artista plástica de 29 anos, acredita entre quatro paredes vale tudo, tudo mesmo. "Uma vez fui ao motel com um casal de amigos (casados). Confesso que foi alucinante, diferente, mas não sou lésbica e nem gosto de mulheres", afirma. "Nós usamos fantasias, brincamos com a mente dele, fizemos sexo com ele, o seduzimos e o deixamos se sentir o cara, já que estava transando com duas!", conta.

Para quem não quer inovar tanto, a artista plástica dá outras dicas: "Acho que podemos brincar com a mente dos homens, como contar histórias quentes de algum casal conhecido e imaginar diferentes situações - sexo junto com eles ou somente com ela - enfim, aonde a imaginação chegar!", conta. "Assistir a filmes pornôs na hora do ato deixa o homem excitado na maioria das vezes", sugere.

Marcela Vieira, estudante de 19 anos, disse que vale variar de posições e apostar em fetiches, como algemas, chicotes, fantasias, máscaras e camisolinhas sensuais. "Outra opção são as brincadeirinhas tipo os dadinhos", completa. Ah, e nem pense que a diversão com doce de leite é coisa de BBB não. E mais: dá para incluir um bom toque de romantismo.

"Uma vez meu namorado fez uma surpresa no motel. Fui ao banheiro e ele me trancou lá. Quando abriu a porta, havia um caminho lindo de flores, com morangos, leite moça, doce de leite... Brinquei muito com esses docinhos", lembra feliz 

As agressoras vão indo embora, mas voltam seguidamente para continuar a selvageria, sem serem bloqueadas pelos empregados. A vítima fica encolhida no chão, tenta se proteger, proteger a cabeça especialmente por medo de morrer. Somente uma senhora mais velha, também cliente, intercede vigorosamente em favor da vítima – não o staff do McDonald’s. Quando a transexual começa a sangrar e tremer no chão, os funcionários, com medo da polícia e de acabar, como dizem no vídeo, “com um corpo, um cadáver no chão”, expulsam as agressoras para que elas se livrem da prisão em flagrante. O McDonald’s soltou um comunicado oficial. E a franquia onde ocorreu o ataque brutal apenas demitiu o funcionário que filmou todo o ataque em seu celular.

Um transexual foi agredida por duas mulheres em uma franquia do McDonald’s de Baltimore, EUA. No dia 18 de abril, na lanchonete da Kenwood Avenue, em Rosedale, Baltimore, EUA, duas jovens – uma menor de idade, de apenas 14 anos, e a outra, de 18 – atacaram e espancaram por longo tempo uma cliente de 22 anos, Chrissy Polis, sob o olhar complacente dos funcionários da lanchonete. As agressoras puxam a vítima pelos cabelos, chutam, pisam, dão soco, empurram, arrastam-na pelo chão. O gerente “ensaia” um protesto e pede às duas para irem embora.

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